sábado, 19 de março de 2011

Em oração

O nome de Jesus substitui a pessoa de Jesus na operação dos milagres, e põe satanás pra correr!

E, naquele dia, nada me perguntareis. Na verdade, na verdade vos digo que tudo quanto pedirdes a meu pai, em meu nome, ele vo-lo há de dar. Até agora, nada pedistes em meu nome, pedi e recebereis, para que a vossa alegria se cumpra.

João 16: 23-24

Segundo a Aliança, essa promessa em relação à oração talvez seja a oração mais assombrosa já pronunciada pelo homem da Galiléia.

O que Jesus quis dizer com a expressão naquele dia? Olhando para o futuro, com efeito, Jesus dizia: “Irei embora para o calvário, morrerei. No entanto, serei ressuscitado dentre os mortos, subirei até as alturas e assentar-me-ei à destra do pai. Virão dias novos. Uma nova Aliança, ou um novo testamento passará a existir, e, naquele dia, nada me perguntareis”. O dia em que vivemos é aquele dia novo a que ele se referia.

Até agora nada pedistes em meu nome. Os discípulos não oravam em nome de Jesus enquanto ele estava na terra, porque não teria funcionado. Não era necessário porque enquanto Jesus estava com eles, ele supria todas as suas necessidades. Entretanto chegaria o dia em que Jesus partiria, então, precisariam do nome dele. O nome de Jesus substitui a pessoa de Jesus na operação dos milagres, na libertação da autoridade de Satanás e no envolvimento de Deus na situação.

Confissão: “Sou cristão da Nova Aliança. Oro a meu pai em nome de Jesus. Peço em nome de Jesus e recebo, e minha alegria é completa”.

Por: Kenneth Hagin

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